É bom relembrar estas noções de aprendizagem destes temas, pois vem firmar que estes estudos científicos, como este da correlação é importante e prático para aplicação do nosso dia a dia, como mostram os dois exemplos a seguir:
A educação de saúde inclui a educação sexual, higiene etc. É um factor que influência por exemplo o número de novos casos de infecções de SIDA (limito o meu exemplo à África: uma sociedade a desenvolver).
Sabemos que as pessoas bem informadas protegem-se melhor da doença, portanto existe uma correlação entre o nível de formação de pessoas e o número de casos de SIDA numa comunidade.
Por outro, nas sociedades desenvolvidas e ricas (ex: Europa), as pessoas têm o acesso mais fácil ao tratamento médico. Por isso deixam de ter medo das doenças.
As doenças potencialmente terminais (ex: SIDA) na Europa têm tratamento relativamente fácil e as pessoas infectadas não deixam de ter qualidade de vida, por isso estão menos motivadas a protegerem-se da infecção.
Em ambos exemplos a correlação torna-se uma ferramenta que pode vir ajudar a criar melhores métodos de luta contra a doença. Para isso deve haver: melhores campanhas informativas, melhores programas de informação e melhores estratégias de motivar a sociedade para se proteger. Em outras palavras, este conhecimento sobre a correlação ajuda-nos a entender e a modificar a realidade.
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